Verniz da semana: Penélope Charmosa da Risqué

O verniz desta semana é o Penélope Charmosa de uma colecção com o mesmo nome no longínquo ano de 2009.  Entretanto a Risqué relançou a colecção no Brasil há uns meses mantendo alguns da colecção original e incluindo outros em tons pastel e não rosa. A colecção também mudou o vidro temático que era péssimo. Na fotografia está muito melhor do que ao vivo, as barras brancas estão demasiado juntas, o que impede que se perceba bem qual é o tom e a diferença entre os muitos tons de rosa da colecção original.

Para quem não se lembra, esta "Penélope Charmosa" é a Penélope Pitstop, uma personagem da Hanna Barbera. Eu lembro-me de muitos desenhos da produtora, era grande fã, mas não tenho nenhuma recordação deste desenho nem me parece que fosse uma personagem que me fosse agradar na infância. Mas parece que a Penélope lutou para subir na vida como qualquer uma de nós e antes de ter o seu próprio programa participava no A Corrida Mais Louca do Mundo onde também entrava o Muttley.

O verniz que recebe o nome tem a cor típica da personagem: um rosa bem rosa, bem Barbie, mais típico não pode haver. Ele é cremoso, sem nenhuma cintilância. Na fotografia não dá para perceber mas ele tem um brilho próprio muito bonito, dispensa qualquer extra brilho. No entanto os elogios acabam aí. Ele está super espesso e torna a aplicação difícil. Já lhe passei um amolecedor de óleo de banana mas lembro-me dele ser assim desde que o comprei. Precisa também de três camadas para cobrir completamente a unha. E ao fim de três dias apareceu a primeira lasca. O que vale é que já não estamos no Verão, caso contrário tinham aparecido as fatídicas bolinhas pelas quais esta colecção é famosa. Não sei, se calhar eu é que já não estou habituada a usar os vernizes da Risqué mas desta vez fiquei chocada com a baixa qualidade.

Sorteio de Inverno - SORTEIO ENCERRADO

SORTEIO ENCERRADO

Depois das confusões do passatempo anterior decidi começar de novo e tornar o sorteio maior. Estou a usar um sistema novo para as entradas. As regras são as mesmas mas é processado de forma diferente. Como o widget é novo para mim é possível que possa haver algum erro nos primeiros dias. Se notarem algo avisem-me na caixa de comentários. Os prémios são os seguintes:

5 hidratantes labiais Born Lippy (oferecidos ao blog pela Body Shop);
1 perfume sólido Dirty da Lush;

 

Luvas de banho/esfoliação da Body Shop;
Verniz Tormento da Cliché;
Verniz Tubinho da Risqué;

Rímel Big Eyes Mascara da Eyeko;
Delineador Big Eyes da Eyeko;
Saco de pano I Love The Body Shop (oferecido ao blog pela Body Shop)

As entradas são as do costume, sendo que quem cumprir os passos obrigatórios participa sempre com duas entradas.

Entradas obrigatórias:

- Ser seguidora do blog através do Google Rede Social (na barra lateral);
- Deixar um comentário dizendo que presente mais gostariam de receber neste Natal;


Não conta como entrada mas é também obrigatório deixarem o vosso endereço de email no campo indicado para isso no widget para ter como contactar a vencedora.

Entradas opcionais:

- Divulgar o passatempo no vosso blog ou no Facebook (deixem o link nos comentários) - vale uma entrada extra
- Gostar da página do tin-tu-ras no Facebook (deixem o vosso nome no Facebook na secção "extra info") - vale uma entrada extra

Qualquer dúvida ou falha avisem-me nos comentários.
O passatempo só está aberto a pessoas com morada em território português. Termina no dia 25 de Dezembro. A vencedora será contactada por email e tem setenta e duas horas para responder, caso contrário farei um novo sorteio.

Verniz da semana: Nude da Risqué

O verniz desta semana é o Nude da marca brasileira Risqué. Estou desesperada pelo tempo frio que teima em não chegar. Adoro o Outono e o Inverno, adoro as roupas do tempo frio e como o clima está louco e não me permite usar casacos nem camisolas de manga comprida, vou-me aproximando aos poucos daquilo que acho serem cores destas estações. Como me pareceu estranho usar um castanho, que era o que queria, fiquei-me por um nudezinho que não é bem nude em mim mas é bonito à mesma: o Nude da Risqué.

Um pouco arriscado intitular um tom específico de "nude" quando o conceito é ser uma cor próxima do nosso tom de pele, ainda para mais quando a marca é brasileira e, suponho, peles ainda mais claras que a minha não serão a norma por lá.

A cor da minha pele não é aquela mas a cor do verniz é fiel. A aplicação está péssima e as minhas cutículas mais que ressecadas mas foquem-se na cor, pode ser? Típica cor de "tenho uma entrevista de emprego e quero passar  ar mais neutro possível", que foi outro dos motivos para escolhê-la, acho-a bem bonita entre todas estas cores neutras sem grande personalidade. Passei duas camadas mas talvez tivesse valido a pena passar mais uma, e este brilho é todo dele, não passei extrabrilho. Não fez bolhinhas neste calor dos infernos e durou cinco dias sem lascar!

Colecção Pop 4 You da Risqué

Eu já comprei toda a colecção menos o verniz que desejo há um ano! Cadê o Twiggy, meu povo? Já rondei uma série de lojas em Lisboa. Em algumas encontramos apenas os vernizes mais vendíveis (nomeadamente os vermelhos e o nude da colecção) mas noutras encontramos todos (incluíndo o azul fosco - que tenho neste momento nas unhas - e o cinza) menos o Twiggy. Alguém sabe de alguma loja em Lisboa que ainda o tenha?

Verniz da semana: Lapis Lazuli da Risqué

Duas camadas de Lapis Lazuli

O verniz desta semana faz parte da colecção Jóias Místicas da Risqué, trata-se do Lapis Lazuli.

É bem parecido com a pedra que lhe dá nome, não tendo quaisquer partículas brilhantes. É um dos foscos da linha, sendo que por isso a aplicação está livre do bolinhas de calor e a secagem também é super rápida. Não desgosto da pedra mas admito que não fiquei de coração perdido por esta cor. Não sou grande fã de azuis nas unhas.

Bastaram-me duas camadas para conseguir uma cobertura uniforme. No entanto, e ao contrário do que é habitual com a marca, a duração deixou a desejar. Fiquei com ele apenas três dias sem lascar e ao terceiro dia já tinha perdido muito do efeito fosco (quando isso acontece costumo passar uma camada de extrabrilho por cima para o fazer ficar com bom aspecto durante mais tempo).

Custou 2,70€ e encontra-se facilmente à venda por Lisboa.

Verniz da semana: Desejo da Risqué

Duas camadas de Desejo da Risqué

O verniz desta semana é o Desejo da Risqué. As minhas unhas das mãos ainda não estão em condições de envergar vernizes novamente e como o calor já chegou e ando quase sempre de sandálias, pinto as do pé. Esta é a primeira vez que mostro os meus pés na Internet que, como podem ver, são bastante feios mas eu defendo a teoria de que não há pés bonitos - há pés gordos, há pés magros, há pés assim, há pés assado mas esta é uma parte do corpo que é feia para toda a gente (que só pode piorar se tivermos calos).

Dito isto, vamos ao verniz. O Desejo da Risqué é um vermelho aberto muito bonito, lindo para os meses quentes. Já não o usava desde o Verão passado. Usei duas camadas apenas para manter a cor uniforme, se bem aplicado uma camada bastaria (embora não me lembrasse dele assim tão pigmentado). Deixei-o a secar durante imensas horas e passei o óleo secante da Andreia mas não funcionou, fui dormir e acordei com uns pequenos vincos nas unhas. O óleo secante da Andreia (aquele roxo), para quem está a pensar comprar, não vale grande coisa, nunca consegui que ele fizesse o meu verniz secar mais depressa.
No que à duração diz respeito, não posso falar uma vez que os vernizes nos meus pés duram o dobro do tempo dos nas minhas mãos. Apliquei-o há dois dias e mantem-se intacto. 

Verniz da semana: Citrino Nude da Risqué

Duas camadas de Citrino Nude

O verniz desta semana é o Critrino Nude da Risqué, parta da colecção Jóias Místicas. 

Foi facílimo de passar, precisei apenas de duas camadas para ficar com uma boa cobertura. A secagem também foi boa. Estava em casa num sábado à noite a queimar a cabeça com problemas e decidi distrair-me por uns minutos ao pintar as unhas. A verdade é que secou num instantinho, mesmo sem óleo secante. A duração foi razoável, quatro dias sem lascar mas já com pontas gastas.
Trata-se de um nude comum com micro brilhinhos discretos. Quem acompanha esta rubrica semanal sabe que eu não sou nada dada a vernizes diferentes. Até posso ousar na cor mas não no acabamento ou no efeito - 80% dos vernizes que aqui posto são cremosos. Por isso quando digo que os brilhos deste verniz são discretos, falo a sério. Para os verem podem clicar na imagem para ela aumentar. Admito que cheguei tarde à moda do nude e que nunca lhe achei grande piada mas esta semana estava mesmo a precisar de algo clarinho e que não chamasse a atenção. Estou a viver dias muito maus e é por isso que a regularidade dos posts neste blog está reduzida.

Verniz da semana: Turmalina da Risqué

Três camadas de Turmalina da Risqué

O verniz desta semana é o Turmalina da Risqué. Este verniz pertence à colecção Jóias Místicas que foi lançada no Brasil em Março de 2010 mas que só agora comecei a encontrar facilmente em Lisboa. Este foi o verniz que mais me chamou a atenção, a par com o Citrino Nude. No entanto, os únicos vernizes que encontrei no passado ano foram o Pedra Granada e o Topázio Púrpura. Ainda tentei comprar o Citrino Nude quando o encontrei numa banca na semana passada mas já fui tarde demais, quando lá cheguei já tinha esgotado (só haviam cinco vernizes). Não consigo perceber como é que funciona a distribuição dos vernizes desta marca em Portugal. Só encontro com facilidade os vernizes da colecção permanente, os outros, as colecções especiais, chegam com imenso atraso e sem qualquer ligação entre si: posso encontrar um verniz de uma colecção em Janeiro e só volto a encontrar um outro em Dezembro.

Sobre este verniz, confesso que fiquei um pouco desiludida. Ao vê-lo em fotografias como estas ele parecia-me ser mais bonito. Não é que ele não seja bonito, mas esperava outra coisa. No entanto, há muito que não usava um verniz que recebesse tantos elogios. Os meus amigos são muito conservadores no que às cores de verniz diz respeito e raramente tecem elogios a vernizes que não sejam vermelhos ou clarinhos. Este foi uma excepção. Este é o púrpura muito lindo, com algumas semelhanças com a jóia que lhe dá nome mas ao fim de três camadas torna-se mais escuro.

Não usei qualquer extrabrilho, o brilho da fotografia é do verniz. Achei-o pouco pigmentado: passei três camadas e ainda assim achei que podia ter passado uma quarta pois a parte branca da unha ainda estava visível. A duração é que não foi a desejável: depois de dois dias começaram a surgir as lascas nas unhas.

Verniz da semana: Bali da Risqué

Duas camadas de Bali da Risqué

O verniz desta semana é o Bali da Risqué. É um dos vernizes que a minha sogrinha me ofereceu, este ainda dentro do prazo, ahah. Já há muito tempo que o via à venda nas bancas de verniz mas nunca o tinha comprado. É de uma colecção limitada do ano de 2008 e é curioso que eu ainda o encontre tanto nas bancas de Lisboa. Acho-o muito bonito, bastante discreto. É um nude castanho com um subtom rosa, ahah. Lembra-me o Cappuccino da mesma marca, alguém concorda?

Usei-o durante quatro dias e apesar de estar cheio de riscos aguentou sem lascar. Agora que remexo nos meus vernizes reparei que ele deve ficar muito giro com o Champanhe da Colorama, um verniz numa tonalidade mais clara mas com ligeiros brilhinhos. Apetece-me usá-lo de novo!

Verniz da semana: Rosa Pitanga da Risqué

Duas camadas de Rosa Pitanga

 O verniz desta semana é o Rosa Pitanga da Risqué. Faz parte daqueles que comprei quando o meu interesse por vernizes começou a surgir e nem sabia distinguir os cremosos dos metálicos. Comprei-o numa loja perto de minha casa que tem uma luz tão má que nos faz pensar que os vernizes cinzentos são pretos (como aconteceu com o Tóquio da mesma marca). Pois bem, pensava que este era um rosa escuro e afinal é um rosa choque metalizado, ou seja muito mais vistoso. Comprei-o no Verão, passeio-o logo nas mãos e nos pés e saí para a rua de sandálias. Só na luz do sol é que percebi que ele é super chamativo. Não gostei e tirei-o assim que cheguei a casa.

Entretanto, movida pelo meu interesse em usar vernizes que estavam postos de parte, lá peguei no Rosa pitanga mais uma vez. Duas camadas bastam para cobrir as unhas por completo. Passei-o à noite e nem me pareceu assim tão mau como me lembrava. Depois lá saí de casa com ele e à luz do sol percebi que rosa choque metálico é demais para mim. Ainda assim, forcei-me a usá-lo durante vários dias. Usei-o durante quatro e estava como novo, sem uma única lasca.

Verniz da semana: Tóquio da Risqué

Duas camadas de Tóquio

 Este verniz foi comprado há exactamente um ano. Estava numa loja com péssima iluminação e confundi-o com um verniz preto. Só quando cheguei a casa e o experimentei é que percebi que era um cinzento metálico. Detestei-o. Só lhe voltei a pegar quando comprei uns cinzeiros de vidro cá para casa e me diverti a decorá-los com vernizes de várias cores. Aí gastei quase todo o vidrinho do Tóquio, ahahah.

Esta semana voltei a pegar nele pois estou a esforçar-me para usar vernizes que deixei de lado pouco tempo depois de os comprar. Quantas vezes não olhámos para as coisas um ano depois e as vimos de forma totalmente diferente? Foi isso que aconteceu com o Tóquio. Subitamente, e não sei se era a minha vontade de usar um verniz mais escuro novamente, comecei a reparar nos seus encantos. Já me parece um verniz bonito e bastante usável.

Ignorem a qualidade da manicure que está pior que o normal; em época de exames tudo nos é permitido.

São necessárias duas camadas para cobrir o branquinho da unha. Há ainda o problema de as cerdas ficarem visíveis; à medida que passamos elas vão deixando a sua marca. Nada que estrague a beleza do verniz mas ainda assim um ponto negativo. Depois, não sei se foi por ter falado disso na semana passada se foi por ter passado o extra brilho da Sephora, só sei que quando voltei a olhar para as unhas elas estavam lotadas de bolinhas. Em todas as unhas! Apesar de não ter conseguido captar bem na fotografia, as unhas dos dedos polegares foram as mais afectadas. E eu que achava que as bolinhas já eram coisa do passado e que não iam voltar tão cedo...

Verniz da semana: Preguicinha da Risqué

Duas camadas de Preguicinha da Risqué

Este é mais um verniz da colecção Vermelhos capitais da Risqué, o Preguicinha. Acho que o comprei no início do Verão e só agora o usei. Pareceu-me um tom de vermelho tão bonito que não o quis usar naquela altura do ano, pois as minhas unhas enchiam-se de bolinhas quando passava fosse que verniz fosse. Estou até com dúvidas de se vou conseguir manter esta coluna semanal quando chegarem os meses quentes. É que eu usava todos os truques que encontrava na internet e nenhum deles resultava comigo. Na fase final, já em gozo com o meu namorado, pintei as unhas numa banheira de água fria (na altura não custava nada) e mesmo assim as bolinhas apareceram. Fazia a primeira camada à tarde e a segunda no outro dia de manhã e elas apareciam à mesma. Era atacada por bolinhas nas unhas fizesse o que fizesse.

É um vermelho morango, um tom bastante comum mas ainda assim muito bonito. Acho que é um tom indispensável para qualquer fã de vernizes vermelhos, não acham? A consistência é creme e a cobertura é muito boa. Duas camadas são o necessário para um bom trabalho.

Já a duração não foi a desejada. No segundo dia já tinha pequenas lasquinhas nas pontas das unhas. De resto, aguentou cinco dias sem lascar mais e como podem ver pela imagem, as unhas até cresceram entretanto.

Verniz da semana: Topázio Púrpura da Risqué

Duas camadas de Topázio púrpura

O verniz desta semana é o Topázio púrpura da colecção Jóias místicas da Risqué. A colecção inclui três foscos. Passei duas camadas, sem base, que é para se notar o efeito fosco. Usei-o assim durante três dias.

Lembrei-me então que há imensa gente que não gosta do efeito fosco nas unhas. Porque isso não nos impede de usar um verniz, pois basta passar um extra brilho por cima para este se tornar um verniz "normal", passei então um extra brilho no anelar da mão esquerda. Dá para ver que fica que fica bem bonito e muito mais "consensual", não é? Acabei por passar o extra brilho em todas as unhas e aguentou mais dois dias sem lascar.

Verniz da semana: Verde Esmeralda da Risqué

Três camadas de Verde Esmeralda da Risqué

O verniz desta semana é o Verde Esmeralda da Risqué. É um pouco aguado, precisa de três camadas para ficar uniforme. É um verde muito bonito, parecido com o verde da bandeira do Brasil. Eu vou ter que parar de fotografar o verniz ao milésimo dia de uso, porque ultimamente só tenho mostrado fotografias de vernizes riscados, gastos nas pontas e com unhas a crescer... Quando os estou a passar ainda penso em ir fotografá-los assim que secarem mas esqueço-me sempre. A Risqué pode não ser uma marca que ouse muito nas cores que lança, mas além de ser barata dura imenso tempo nas minhas unhas. Tirei este verniz ao sétimo dia, sem qualquer imperfeição além das visíveis na fotografia. E esta não foi uma semana normal, andei de um lado para o outro, limpei a casa toda, andei a pintar faixas (e a retirar tinta plástica das unhas!), fiz imensas coisas e ele sobreviveu a tudo. A Risqué e as minhas unhas têm uma relação de amor.

Verniz da semana: Atitude Pink da Risqué

Três camadas de Atitude pink

 Mais um verniz da colecção Penélope Charmosa da Risqué. São oito tons de rosa, todos inspirados na personagem Penélope Pitsot, Penélope Charmosa no Brasil. O atitude pink é um rosa com um fundo de vermelho melancia. Lembra-me uma groselha arosada, faz sentido? Diferente de outros tons de rosa que já usei, mas bem bonito. Ele é meio transparente, por isso só com três camadas é que ficou perfeito (embora na fotografia apareçam as pontas das unhas, ao vivo não se notavam). Tem um brilho bonito mas que desaparece ao fim de dois dias. A duração foi óptima: seis dias sem descascar.

Comprei vários alguns vernizes desta colecção em Agosto mas só agora os consegui usar porque eles ficavam cheios de bolinhas com o calor. Passava a primeira camada e começavam logo a criar bolinhas, um horror!

Mango madness, Atitude pink e Pink vigarista

 Lembrei-me entretanto que imensa gente diz que o Atitude pink é super parecido com o Pink vigarista da mesma colecção. Aproveitei e passei também o Mango madness da Elf que, no frasco, parece ser parecido a estes dois. A cor está mais fiel na primeira fotografia, mas no swatch dá para perceber a diferença nos tons, que é o que importa aqui. É certo que não passei as três camadas, mas dá para notar bem a diferença entre eles. Com três camadas o Pink vigarista não fica assim tão diferente do verniz desta semana, mas ainda assim é diferente e tem um acabamento gelly.

Verniz da semana: Apuro Violeta da Risqué

 

O verniz desta semana é o Apuro Violeta, da colecção Penélope Charmosa da Risqué. A colecção tem um total de oito rosas, dos quais cinco já comprei. É o único metálico da colecção, um roxo quente com uns brilhinhos de fundo.

Tive que passar três camadas para ficar bem uniforme, mas acho que se não tivesse pintado as unhas enquanto fazia dez coisas ao mesmo tempo, duas camadas teriam sido suficientes. Mas olhem só a quantidade de verniz que gastei! Que absurdo, garanto que passei camadas finas.

Esta foi a minha tentativa de abrir o leque, de experimentar tipos de verniz diferente, como este metálico.  Sou muito limitada na escolha de vernizes, até posso escolher cores fortes e chamativas (nunca neons) mas não consigo usar mais do que uma cor ao mesmo tempo, não aguento brilhos, holográficos nem nada do género. Estou a tentar aos poucos abrir o leque a coisas novas. Embora tenha achado a cor bonita, era demasiado chamativa para mim. Por vezes experimento cores novas e já me sinto confortável com elas ao final de um dia ou dois, mas este verniz foi retirado depois de um dia e meio. Vou dar uma chance ao Vampira polish que veio de oferta numa compra da Eyeko.

Manicure em casa

Estava aqui aborrecida e como ia pintar as unhas lembrei-me de fazer um post com dicas sobre como fazer a manicure em casa. Isto é um tipo de post que ficaria melhor em vídeo, para me verem a fazer as coisas em vez de indicar como se faz. Mas como não tenho um tripé, nem estou muito à vontade com vídeos, vai em texto mesmo. 

Só fui a duas manicures na minha vida. A primeira vez foi num salão pequenino na Alameda que estava com uma promoção de manicures por 4€. Nunca tinha feito as unhas na vida e decidi experimentar uma coisa batida mas que sabia que teria dificuldades de fazer em casa: uma francesinha. A coisa ficou horrível. A senhora que lá trabalhava (que não parecia estar a fazer aquilo pela primeira vez) deixou a parte branca super torta. Não conseguiu fazer um traço minimamente direito e deixou as unhas como estavam. Também não passou nada além dos vernizes transparente e branco. Tirou-me as cutículas, limou e pintou as minhas unhas e pôs-me a andar. No final ainda fiquei à espera que ela me dissesse algo, mas agiu como se estivesse tudo normal e eu fiquei com vergonha de reclamar. O segundo salão fica em Arroios e cobrava certa de 7€ pelo serviço. As funcionárias estavam sempre a mudar mas ao menos todas sabiam fazer unhas. Eram muito simpáticas mas além de terem o corte de cutículas como algo praticamente obrigatório, tinham o salão sempre cheio de amigas (costumavam ser mais as amigas que ali estavam a fazer conversa que clientes) e sentia-me pouco à vontade num espaço com tanta gente que se conhece a conversar e a rir sobre tudo e mais alguma coisa. Ainda tentava meter-me na conversa mas não dava, ambiente de salão não é a minha onda.

Ao final de algum tempo decidi deixar de lá ir e fazer as minhas unhas em casa. Tive de comprar vernizes e material para a manicure, mas ao fim de algum tempo acabo por poupar dinheiro. É claro que não ficava nada parecido com as unhas feitas num salão, mas ao fim de algum tempo comecei a melhorar, e embora ainda não as faça perfeitamente, estou satisfeita com o meu trabalho.

O primeiro passo é remover o verniz, usando algodão e um removedor. É importante retirar muito bem o verniz que fica nos cantinhos, na parte de baixo da unha e na pele. Ainda estou a usar este da Sephora, que é muito suave. Opto por um removedor de verniz sem acetona para não ressecar.

Amolecedor de cutículas Risqué

Depois disso, e ainda antes de limar as unhas, passo um amolecedor de cutículas. O que estou a usar de momento é o da Risqué, da linha de tratamento com cheiro a orquídea. Não é muito forte e tem um cheiro delicioso. Tem uma textura cremosa e deixo-o por uns minutos, enquanto me delicio com o cheirinho. O que eu faço é empurrar as cutículas com um pau de laranjeira para esse efeito. Comprei-as juntamente com os pauzinhos para limpar o verniz dos cantos na loja Carlos Santos. Só conheço a do Saldanha, naquele centro comercial à saída do metro. Empurro as cutículas ligeiramente e já está. Há quem poupe tempo e dinheiro e faça isto no banho, quando a água as deixou moles, mas eu já me sinto culpada por tomar banhos muito longos, por isso quando estou no chuveiro ponho de lado todos os cuidados extra-banho, excepto a exfoliação.

Fotografia de um momento antes do verniz tirada depois, *a-hem*

Depois disso, dou forma à unha, lixando-a. Uso uma lixa para lhe dar o formato quadrado. Prefiro este não só porque é mais fácil do que o redondo, mas também porque me parece ser o mais prático e bonito. Uso ainda uma daquelas lixazinhas de quatro lados. Uso-a de quinze em quinze dias e esta já está boa para a reforma. Comprei-a numa das bancas do Centro comercial Colombo. Veio num pack de manicure, que trazia esta lixa, uma lixa comum, um óleo amolecedor e um creme para as mãos. Nuns sítios vem indicada a marca Jandaia, noutros T.A.F.A. e nenhuma dessas marcas aparece online, por isso cheira-me a esturro. De qualquer modo, a banca continua por lá, com uma série de produtos. A vendedora foi tão chata que me fez acabar por comprar o kit, que era bastante caro, mas fez com que a partir daí desse logo um "xô" a todos os vendedores que me abordam fora de lojas. A lixa tem três passos, remove a parte morta e dá um brilho fantástico. Uso-a porque algumas unhas têm ligeiras estrias, e admito que a parte final de polir até dar brilho é um pouco desnecessária para quem usa sempre verniz. Há imensas lixas iguais nas lojas da especialidade, por isso é fácil encontrar uma.

Bases Casco de cavalo e Risqué

Tenho estas duas bases cá em casa e onde as compro custam o mesmo (2,70€). Gosto muito das duas, mas prefiro a Casco de Cavalo pois é endurecedora e vem com 10 ml (a da Risqué vem com 8ml). O uso de uma base é indispensável, sobretudo quando usamos um verniz escuro, para evitar que este manche as unhas. Acabei por usar o da Risqué pois está a acabar. A seguir, o verniz!

Uma camada de verniz e pau de laranjeira

Eu começo a usar o pau de laranjeira para separar o verniz que está na unha daquele que está na pele desde a primeira camada. Assim, não deixo que se forme uma pequena película que, ao ser desfeita, pode borrar o que está na unha. Repito este processo a cada camada de verniz. Com o mesmo pauzinho, enrolo um pedaço generoso de algodão numa das pontas, molho-a em removedor e passo-a à volta do dedo para retirar todo o verniz que está na pele. Quanto mais pequena e próxima da unha for a mancha, mais pequena é a dose de algodão. Assim corro menos riscos de deixar o pau de laranjeira escorregar na unha. Quando o pedaço de algodão estiver coberto com a cor do verniz, tiro-o e ponho outro.

Secantes Andreia e Risqué

Se há coisa que eu não deixo faltar é um óleo secante porque assim que acabo de pintar as unhas esqueço-me delas e acabo sempre por borrar a pintura (literalmente). Estes secantes são muito bons. O da Andreia é ligeiramente mais caro que o da Risqué, o primeiro custa 3€ nas lojas Carlos Santos e o segundo 2,70€ na banca que vende vernizes no Centro comercial Colombo; o Andreia acaba por compensar muito mais pois tem quase o dobro do produto.
Quanto ao extra brilho, nem sempre o uso pois certos vernizes têm um brilho fantástico por si só. Existe a ideia de que devemos deixar a unha sem verniz durante algum tempo, para ela respirar. Não sei se esta ideia é mito ou se está provada, mas eu nunca ando sem verniz.

Estimulante Sephora e amolecedor Jandaia

Durante a semana costumo ter alguns cuidados, mas confesso que não sou muito disciplinada. Estes dois produtos que passo, o estimulante da Sephora e o amolecedor da Jandaia foram comprados em promoções dos saldos ou vieram em kits. Ambos são hidratantes e devo passá-los uma ou duas vezes por semana.

Para além disso, uso apenas o creme para as mãos, que passo cerca de duas vezes por dia. Aquele que estou a usar agora, e que acho fantástico, é o creme de cânhamo da Body Shop. Ó plantinha fantástica! Das  plantas da canábis tira-se aquilo que se fuma, mas também se tira o cânhamo (vindo de plantas com um nível de THC muito menor) que serve para tudo. No século XIV e seguintes era usado para os cabos e velas dos barcos dos navegadores portugueses. Pode ser também usado no fabrico de cordas e de papel, na indústria têxtil (é cinco vezes mais resistente que o algodão), na indústria mecânica (vernizes, lubrificantes, combustíveis, tintas, etc.) e na alimentação (margarina, óleo, temperos, cereais, etc). Um hectare de cânhamo produz o mesmo que quatro hectares de eucalipto num período de vinte anos! O óleo, extraído da semente, é usado na indústria da cosmética, em cremes fantásticos como este, em champôs, etc. Onde é que eu ia? Ah, sim, este creme pode não ter o odor mais agradável do mundo mas é perfeito para peles secas. É absorvido rapidamente e deixa a pele super macia e hidratada. Acho que já usei quase toda a linha de cânhamo da Body Shop! Aproveitem que agora para o Natal vai estar à venda um pack com o creme para mãos, o creme para pés e a manteiga corporal por 15€.

Verniz da semana: Pura Luxúria da Risqué

Três camadas de Pura Luxúria da Risqué

Estou apaixonada.

Este bebé durou nove dias nas minhas unhas: aguentou limpezas, viagens, aguentou tudo. Lascou um pedacinho pequeníssimo na unha do dedo anelar da minha mão direita ao nono dia.

Falo do Pura Luxúria da colecção 7 Vermelhos Capitais da Risqué. Tive que passar três camadas para ele cobrir a unha de forma uniforme, pois ele é muito aguado. Já o brilho, esse é excelente, até hoje ainda não encontrei outro verniz com tanto brilho. A fotografia foi tirada no décimo dia, já com pouco brilho, super riscada, com unha a crescer, com tudo, mas ele ainda se mantinha ali, firme e forte, apenas com um pequeno gasto na ponta das unhas. O único problema que encontrei foi ao tirá-lo; borrou imenso. Para aquelas que gostam de vermelhos escuros, este verniz é essencial. O brilho é imenso, a duração é óptima e a aplicação é fácil. Ah, e o preço não chega a 3€.

Kit de vernizes de ano novo

A Risqué vai lançar um kit de ano novo, cada um com três vernizes da mesma cor, simbolizando um desejo para o ano de 2011, e com oferta de um pequeno pingente (que é uma palavra que me soa a português do Brasil, apesar de conhecer muitos portugueses que a dizem).

 O primeiro kit é dedicado ao amor e contém as cores Rose Bombom, Pop Rose e Final Feliz. O primeiro é um rosa bem claro e é preciso passar três camadas para a cor ficar bem uniforme. O Pop Rose é da linha Natural gloss, e apesar de ter cor de pastilha elástica também precisa de mais de duas camadas para ficar uniforme. Tem também uma ligeira cintilância. O Final feliz nunca experimentei, mas parece-me ser uma cor bastante transparente com brilho.

 O segundo kit é dedicado à paixão, com os óbvios vermelhos. Inclui o Love, o Beijo e o Desejo. O primeiro é um vermelho com um subtom bastante leve de rosa. O Beijo é vermelho. Vermelho vermelho. O Desejo, o meu segundo verniz neste tom, é muito aberto e pouco discreto. Lindo.

O terceiro e último kit é o da paz. Tem o Classic, o Ti ti ti (ai, amo! aliás, acho que parte do meu gosto por vernizes vem destes nomes horríveis) e o Silver Shine. Sobre o Classic e o Ti ti ti, peço desculpa, mas nada tenho a dizer. São para mim uma enormes incógnitas, pois nem sabia que eles existiam. O Ti ti ti faz parte da linha Natural Gloss e é um clarinho com particulas brilhantes.

Achei tudo isto um pouco foleiro. Se calhar é porque em Portugal não associamos a nossa roupa aos desejos de ano novo que fazemos. No Brasil há a ideia (talvez estereotipada) de que imensa gente se veste de branco e faz desejos à meia noite. É uma coisa muito distante da minha realidade, parece-me estranho. Também associei a oferta do brinde a uma coisa assim tipo revista Maria, não gostei. A escolha de cores foi também muito óbvia e básica, são só cores já existentes. Se queriam seguir esta linha poderiam incluir mais desejos e cores, eliminando a repetição da Paixão e do Amor. Até porque se lançaram este ano a colecção Penélope Charmosa, só com rosas, mais valia tirarem-nos deste kit de ano novo e porem os tons vermelhos na categoria Amor.

Esta colecção só será de ano novo no Brasil, pois com o enorme atraso na chegada dos vernizes Risqué em Portugal, só devemos ter a colecção por volta da Páscoa...

Verniz da semana: Azulejo Português da Risqué

Três camadas de Azulejo português da Risqué

O verniz desta semana é o Azulejo Português da Risqué. Confesso que o comprei porque me deixei influenciar pela procura que existe por este verniz lá fora, pois já foi descontinuado pela marca.

Fotografei-o num dia escuro e de chuva e, depois de imensas tentativas para captar a cor exacta, desisti e decidi tirar uma fotografia ~*~artística~*~ Até porque a cor é bem fácil de definir: é a cor exacta do nosso azulejo. Um azul com um fundo roxo.

É um verniz bem bonito, a durabilidade é ok mas precisa de três camadas por ser muito líquido.