Novamente o Tathy Princess Midnight

Lembram-se deste post sobre o perfume Tathy Princess Midnight d'O Boticário? Andei a fazer umas buscas e parece que a outra versão, o Tathy Princess, é bastante popular. Não sabia, tal como disse sou uma ignorante no que a perfumes diz respeito. O pior? Há dias voltei a uma loja para espreitar o Brilho Vox Shiny Lumiere (conselho: se estiverem em contenção de despesas não o vão ver, não é um produto necessário mas é lindo de morrer e dá um efeito fantástico) e dei por mim a cheirar e a gostar de mais um perfume recente cujo lançamento me passou ao lado, o Lumiere Silver. Será que sou uma amante de perfumes no armário?

Pois bem, as boas pessoas d'O Boticário deram de caras com o meu post e, não sei, devem ter achado piada porque tiveram a gentileza de me oferecer um Tathy Princess Midnight! Como se receber um perfume de presente não fosse suficientemente bom, ainda por cima veio alegrar-me o dia que está a ser cheio de preocupações e problemas. Muito obrigada! 

A Francisca Távora, relações públicas da marca, além de me enviar um email muito simpático ainda fez questão de me explicar a origem do nome. O fundador da marca, o Sr. Miguel Krigsner, que esteve recentemente em Lisboa, teve nas suas filhas duas musas inspiradoras. Os seus nomes? Anette e Tathy. A Anette inspirou o perfume Anette, depois o Anette Forever e agora o Annie, que será o lançamento de Natal. A Tathy teve o Tathy, depois o Tathy Princess e agora o Tathy Princess Midnight. O meu Pai baptizou-me com um nome feio (não, o meu nome não é Ela) e anos depois achou boa ideia homenagear-me ao tatuar o meu nome no corpo (percebam: eu falo do Foleiro com conhecimento de causa, eu trato-o por tu desde que nasci). Homenagem por homenagem mais valia ter criado um perfume cheiroso com o meu nome para que, num universo paralelo, houvesse agora uma Tathy completamente dividida por ter amado um perfume com um nome foleiro como o meu. O que é que tens a dizer em tua defesa, Pai?